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A história de Itarana está muito ligada à de Itaguaçu, do qual foi distrito até 1963. O primeiro núcleo foi fundado por Antônio Golçalves Ferreira, às margens do rio onde existiam inúmeras figueiras. O núcleo acabou ganhando o nome de Figueira do Norte.

No século XIX, aos desbravadores pioneiros da região do Vale do Rio Santa Joana juntaram-se os imigrantes italianos que desembarcaram no Porto de Vitória no veleiro La Velleja, em 21 de julho de 1879. Eles foram enviados inicialmente para Santa Teresa, mas alguns se deslocaram para o Vale do Santa Joana. Em 1889 o vilarejo já contava com casas comerciais, padaria, pensão, mas a produção era escoada por meio do porto fluvial de Santa Leopoldina.

Vila de Figueira do Norte passou a ser chamada de Figueira de Santa Joana e foi elevada à condição de distrito em 15 de março de 1890. O município teve sua emancipação política em 13 de dezembro de 1963, desmembrando-se de Itaguaçu, e foi instalado em 18 de abril de 1964.

O café era o produto mais importante na região no início do século XX. Mas a partir dos anos 60, após a política de erradicação do plantio de café, a economia do município se diversificou. Itarana hoje cultiva milho, feijão, tomate, arroz e hortaliças, mas o café continua com maior importância.

O relevo da região é acidentado e o município possui elevações como o Morro Alto do Sossego, com 1.031 metros, e a Pedra Alegre, com 909 metros. Mas a origem do nome Itarana é o principal atrativo do município. Itarana significa "Pedra da Onça", monumento rochoso localizado no Vale do Limoeiro, a 11 km da sede. O município possui ainda cachoeiras nas localidades de Alto Limoeiro e Alto Santa Joana.